A campanha SOS Acre organizada pela Superintendência Geral de Ação Solidária com apoio da Defesa Civil Estadual finalizou sexta-feira (12/03) e com a solidariedade em alta. Foram doadas mais de 48 mil peças que serão agora enviadas às pessoas atingidas pelo Acre.
Num verdadeiro show de solidariedade a Campanha de arrecadação de donativos realizada em Quedas do Iguaçu (centro-sul paranaense) arrecadou mais de duas toneladas e meia de donativos.
As roupas serão encaminhadas pela Defesa Civil do Paraná aos moradores de oito municípios daquele estado atingidos pela cheias e que vivem abaixo da linha da pobreza.
A campanha teve o apoio da Prefeitura Municipal, o prefeito Élcio Jaime atendeu um pedido da primeira dama do Estado, Luciana Saito Massa e da Defesa Civil estadual. Além da Prefeitura, a Defesa Civil no posto da Brigada Comunitária, através dos agentes que receberam as doações e fizeram a separação dos donativos, voluntários, integrantes do Grupo Escoteiros Tarumã, rádios Internacional (FM) e Municipal FM, além de outros parceiros e moradores de Espigão Alto do Iguaçu se juntaram para arrecadação.
Em menos de duas semanas que foi lançada a campanha arrecadou em torno de 2,5 toneladas de roupas adulto e infantil.
Para o prefeito Élcio Jaime, que esteve pessoalmente na sexta-feira, (12) no Posto do Brigada acompanhando o carregamento dos donativos , num caminhão furgão do 4º GB de Cascavel, “as quantidades arrecadas superaram as expectativas”. “Fomos pegos de surpresa por que sabíamos que seria um sucesso nossa campanha, mas, não sabíamos que seria além de todas as nossas expectativas”, comentou o prefeito.
O Coordenador municipal da Defesa Civil, Sargento Antonio Falkemback ficou impressionado com tantas doações. “Nossa expectativa era bem mais modesta e, para nossa grata surpresa os moradores quedenses se mostraram muito solidários, ultrapassando em muito aquilo que esperávamos como meta desta campanha”. A cheia no Acre é considerada histórica e mais de 130 mil pessoas continuam desabrigadas.
O prefeito de Quedas do Iguaçu (centro-sul paranaense) Elcio Jaime da Luz, acompanhado da Secretária Municipal de Saúde, Raquel Preto esteve no Hospital Municipal (H.M.) do município na tarde desta sexta-feira (12), acompanhando a abertura de seis novos leitos voltados para pacientes diagnosticados com o novo coronavirus. Os leitos ficarão de retaguarda caso seja necessária a utilização dos mesmos. Elcio percorreu todas as instalações. “Não temos medido esforços para oferecer todo o atendimento às pessoas neste momento delicado” destacou.
Elcio visitou a ala com pacientes de Covid-19 e observou que todos os pacientes estão recebendo o melhor tratamento possível e um paciente está entubado.
No momento de sua visita o hospital era abastecido com 30 novos cilindros de oxigênio para o tratamento de pacientes com suspeita ou confirmados e que apresentem dificuldade respiratória. Segundo informação da secretaria os cilindros, assim como todas as cargas que chegam ao H. M. “garantem o pleno funcionamento do Hospital e dão suporte à todas as pessoas que necessitarem de oxigênio”.
O prefeito fez a entrega de duas bombas de infusão, um aparelho médico hospitalar utilizado para o controle de fluxo e volume nas vias venosas e arterial. A última bomba de infusão adquirida no município foi há cinco anos, sendo que o hospital contava apenas com duas unidades do equipamento em precárias condições de uso. O equipamento, além de ser utilizado nesta situação de pandemia será importante também para o correto manejo clinico dos pacientes graves na emergencia e nos procedimentos cirúrgicos.
A farmácia do Hospital Municipal está abastecida com medicamentos, materiais e insumos para atender, não somente os pacientes do Hospital, como também para abastecer as unidades de saúde do município (UBS).
Outra vez a perigosa entrada da Vila Rural de Quedas do Iguaçu (centro-sul paranaense) foi palco de acidente no início da tarde desta sexta-feira, 12.
Uma Parati com dois ocupantes teria atingido uma moto onde o condutor da mesma teve morte instantânea. Segundo os primeiros relatos os passageiros do automóvel havia se evadido do local (fato não confirmado). A vítima fatal seria do Dom Balduíno.
O corpo do homem está no local para ser periciado e levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cascavel.
Em sete dias Quedas do Iguaçu (centro-sul paranaense) registrou 11 novas mortes relacionadas a Covid-19. O número de casos ativos desde o Boletim de 5 de março, cresceu também consideravelmente de 78 para 191.
Neste dia 12 de março fez um ano que o Paraná registrou o primeiro caso da Pandemia no estado, até o momento com mais de treze mil óbitos e 740.955 casos confirmados.
Confira os números da Pandemia no quadro divulgado esta manhã pela Secretaria Municipal de Saúde de Quedas do Iguaçu.
A situação é alarmante. O atual cenário da Covid-19 no Paraná e no Brasil atinge número jamais vistos, com uma variação do vírus com um poder de contaminação muito maior, mais agressivo e letal. É o que afirmam os especialistas reunidos na quinta-feira (11) em reunião remota realizada pela Frente Parlamentar do Coronavírus da Assembleia Legislativa do Paraná. O encontro reuniu representantes da saúde e educação, além de deputados estaduais. “Retornamos aos trabalhos da Frente no momento mais difícil da pandemia, no pior momento vivido pelo Paraná e pelo Brasil”, lembrou o coordenador da Frente, deputado Michele Caputo (PSDB).
Para os participantes da reunião, o momento é de alerta máximo. O diretor de gestão da Secretária de Estado da Saúde (SESA), Vinícius Filipak, alertou que o sistema de saúde está no máximo de sua capacidade. “O cenário não poderia estar pior. A situação está tensa e delicada. No auge do inverno tivemos uma ocupação de 75% dos leitos. Nas últimas três semanas, tivemos uma elevação absurda. Digo que estamos diante de uma nova Covid. Tem de ser entendido como uma nova doença. A rapidez e a infecção são muito grandes”, disse.
Filipak lembrou que a gravidade da doença também é diferente. “Temos menos casos, mas eles são muito mais graves. A mortalidade é elevadíssima. Cerca de ¼ das pessoas internadas morreram. Apesar de todos os esforços, estamos chegando a uma mortalidade de 30% esta semana para quem é internado”, afirmou. Ele informou que, hoje, 1185 pessoas esperam a internação, sendo 567 na UTI e 618 em leitos clínicos. “Nenhum estado conseguirá aumentar o número de leitos infinitamente”.
O diretor do centro de estatística do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Daniel Nojima, trabalha no estudo de projeções relacionadas à Covid. Ele informou que a projeção do órgão é que a taxa de ocupação de UTIs fique em 96,7% nos próximos dias. Caso as piores projeções se concretizem, o número pode chegar a 102,7%, quando o sistema entra em colapso total. Isto pode ocorrer na próxima semana, no dia 16 de março.
Nogina pontuou que, neste ano, temos outro patamar da pandemia. Enquanto em outubro do ano passado registava-se 1,1 caso de Covid a cada 10 mil pessoas, no início deste mês o número saltou para 4,1 pessoas. A previsão é de que o número chegue a cinco ainda este mês. “Além da agressividade do vírus, temos o estresse do sistema de saúde”.
Roberto Raitzz, da comissão de enfrentamento ao coronavírus da Universidade Federal do Paraná (UFPR), é responsável por estudar dentro da academia as mudanças nos padrões da pandemia. Ele disse que ainda faltam informações de qualidade para observar a doença. “É preciso outros indicadores, além do número de casos e óbitos para a compreensão da crise e tomada de decisões. Mas podemos afirmar que medidas de restrições funcionam e são necessárias. Observamos isso em outros países. Também vemos que os profissionais de saúde estão no limite da capacidade humana de atendimento. Logo faltará gente para atender. Isso pode aumentar ainda mais o número de óbitos”, alertou.
O presidente da Associação Paranaense de Medicina Intensiva, Rafael Deucher, reforçou que o Brasil está diante de uma nova doença. Segundo ele, a única saída é o respeito às medidas sanitárias e a espera a uma vacinação em massa. “Percebemos que o comportamento da doença mudou. A nova cepa é mais agressiva, comportando-se de maneira mais grave. Hoje, observamos que a faixa etária dos internados é de jovem. Infelizmente o cenário não é favorável”, comentou.
Rangel da Silva, presidente da Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Paraná (Fehospar), ofereceu um panorama da situação dos hospitais. Ele fez um apelo, dizendo que além do colapso no número de leitos, os hospitais podem sofrem um colapso financeiro. “O sistema de saúde do Paraná já está em colapso e todos sabemos disso. Está próximo de não conseguir mais ser ampliado. Faltam equipamentos, não temos mais suporte para oxigênio. O custo também é elevado. Os materiais aumentaram muito de preço. A emergência e a assistência precisam de ajuda. Os hospitais estão perto do colapso financeiro. Se não nos organizarmos, vamos perder para o vírus. Precisamos estar pelo menos uns cinco dias à frente do vírus, mas estamos um mês atrás”, afirmou.
O diretor-técnico do Samu-Oeste, Rodrigo Nicácio, que faz o atendimento de pacientes com Covid, definiu a situação como dramática. “Estamos muito cansados. As equipes estão dobrando turno de trabalho, cuidando de até 20 pacientes. A demanda é crescente e o atendimento cada vez mais complexo. Caminhamos para três mil mortes por dia. A luta agora é para não se contaminar. Quem se contaminar e tiver uma evolução ruim, não vai ter leito”, alertou.
Aulas presenciais – O retorno às aulas presenciais, programado para a segunda-feira (15) em toda a rede de ensino público estadual no Paraná, foi debatido e a preocupação com a disseminação da cepa da variante amazônica do vírus foi demonstrada pela representante da APP Sindicato, Walkiria Mazeto. Segundo ela, as escolas municipais e estaduais paranaenses não têm estrutura adequada para garantir a biossegurança dos alunos.
“Não é um ambiente controlado. Se o Estado não consegue dar conta do uso de máscaras e distanciamento, como os professores e profissionais vão controlar a interação social aguardada pelas crianças e adolescentes? Nossos profissionais usam transporte coletivo urbano para ir às escolas e um professor interage durante o dia com pelos menos 100 estudantes”, declarou Walkiria.
A crítica foi à afirmação feita pelo representante da Secretaria de Estado da Educação, diretor de educação Roni Miranda, de que a rede de ensino está totalmente adequada. “Acreditamos no espaço escolar como ambiente controlado, com profissionais de educação, professores, pedagogos e administrativo preparados para receber os estudantes com orientação da secretaria”.
Segundo o diretor, as escolas seguem o que foi estabelecido em protocolos para a comunicação das autoridades de saúde estaduais e regionais no caso de contaminação de estudantes e profissionais. “Pode-se suspender as aulas daquele turno ou de toda escola”, afirmou. “Houve evasão de 70 mil estudantes em 2020, tanto do fundamental quanto do médio. O ensino remoto do Paraná foi exemplo para o Brasil, mas é paliativo. O momento agora é de retorno, presencial”, disse.
A afirmação foi contestada por Walkiria Mazeto. De acordo com ela, 70 escolas que tiveram casos confirmados no retorno às aulas em fevereiro não tiveram a suspensão das atividades autorizadas pela SEED. “Peço a esta Frente que não tenhamos o retorno presencial às aulas na próxima segunda-feira, temos total condição de manter o trabalho remoto neste momento. Aos representantes da SESA, peço que seja definido o não retorno às aulas”.
A solicitação foi acompanhada pela deputada Luciana Rafagnin. “Como vamos colocar em risco nossas crianças, professores e profissionais da educação? Sugiro encaminhar um ofício ao governador para que as aulas sejam suspensas em pelo menos 30 dias. Precisamos ter a situação controlada. Que este requerimento seja encaminhado com urgência”, cobrou. O coordenador do grupo, deputado Michele Caputo, afirmou que todos os encaminhamentos serão apresentados às secretarias da Saúde e da Comunicação.
De acordo com Douglas Oliani, diretor do Sindicato das Escolas Particulares de Curitiba, 95% das escolas particulares atenderiam a todos os critérios para voltar às aulas presenciais. Ele pediu ajuda dos parlamentares paranaenses para encaminhar à Câmara Federal a recolocação dos professores e profissionais de educação na escala de prioridades da vacinação no país, de quarto para segundo grupo a receber a imunização.
O Gerente da Copel, Erlon Carlo Canedo esteve reunido na manhã de quarta-feira, 10, no gabinete do prefeito Elcio Jaime (PSD).
A conversa contou com a presença da vice Edith Maier, veredor Claudelei e seu irmão advogado Claudemir Torrente e os secretários Carlos Lins e da agricultura Alcindo Penso e abordou diversos assuntos entre possíveis parcerias, ações e prioridades que podem ser estabelecidas com a empresa. Canedo disse estar disposto a realizar um trabalho eficiente e encaminhar as demandas exigidas pelo município o mais breve possível.
Elcio pediu melhorias urgentes no Posto da Copel do município com a designação de mais funcionários e que o atendimento presencial seja estendido durante toda a semana (hoje o atendimento é feito duas vezes por semana). Também que verifique com urgência a possibilidade de resolver tal situação e se dispôs a colocar um funcionário da Prefeitura à disposição do Posto para facilitar e dar rapidez no atendimento aos usuários da Companhia, especialmente para os agricultores.
Erlon garantiu que fará contato com o Departamento de Divisão de Atendimento da COPEL para procurar, o mais rápido possível, atender essa demanda do município.
O gerente da agência também adiantou ao chefe do Executivo que “já para a próxima semana virão mais duas equipes terceirizadas para cidade, a fim de atender os serviços de emergência”. Presente à reunião, o vereador Claudelei Torrente Lima entregou um requerimento em que solicita a intervenção do prefeito Elcio Jaime junto à diretoria da Copel para que a companhia faça a instalação da rede de energia elétrica nas áreas do assentamento ainda não regularizadas, pois, segundo o vereador, além de dar dignidade às cerca de mil e cem famílias que habitam esses imóveis também traria benefícios ao comércio local, com a venda de eletrodomésticos.
Na presença de todos o prefeito acionou um dos diretores da COPEL em Curitiba, colocou o telefone no viva voz e ouviu dele a garantia de que “a Copel vai determinar um estudo de viabilidade para atender a reivindicação dos moradores dos acampamentos, dentro do programa de eletrificação rural”.
Após o encontro o gerente Canedo disse que “nos próximos dias a população já vai sentir as melhorias com as tomadas das medidas mencionadas”.
Caminhão carregado com cilindros de oxigênio em frente o Hospital Municipal de Quedas do Iguaçu relata o momento crítico da Pandemia.
O aumento de mortes em Quedas do Iguaçu (centro-sul paranaense) nos últimos dias em decorrência a complicações atribuídas a Covid-19, colocou em alerta máximo as autoridades de saúde.
Entre ontem e hoje foram registrados pelo menos dois óbitos suspeitos. Os boletins quarta 10, e desta quinta-feira, 11, refletem o momento crítico vivido não só aqui, mas em todo Brasil que registrou o maior número de mortos num único dia, chegando a quase dois mil e quinhentos já superado na manhã de hoje.
O Decreto Estadual para o combate a dessiminação do novo coronavírus estará novamente nos dias 13 e 14 de março, fechando o chamado comércio não essencial.
Art. 4: Determina, durante o final de semana compreendidos pelos dias 13 e 14 de março de 2021 a suspensão do funcionamento dos serviços e atividades não essenciais em todo o Município, como medida obrigatória de enfrentamento de emergência de saúde pública decorrente da pandemia da COVID-19.
A Polícia Civil 15ª Divisão de Cascavel realizou na manhã desta quinta-feira, 11, operação em Quedas do Iguaçu (centro-sul paranaense) iniciando por volta das 6h00 da manhã. Na operação estiveram envolvidos 12 policiais e foram cumpridos quatro mandados de prisão (G.S 27anos, R.W.F 27 anos, F.H.S 23 anos, W.W.G 23 anos) e três de busca e apreensão.
As investigações foram iniciadas no ano passado especificamente em fevereiro quando aconteceu o homicídio de Rafael da Rosa Medeiros (foto), ( vulgo Neguinho do Paraíba). Segundo a delegada Chefe da 15ª DP Ana Karine Palodeto os quatro suspeitos presos nesta manhã são os responsáveis pelo homicídio ocorrido no dia 11 de fevereiro de 2020, na Avenida Ipê nas proximidades do Posto Stop. Segundo informações obtidas junto a Polícia Militar na época, dois indivíduos numa motocicleta preta, teriam se aproximado do veículo UNO cor Cinza e efetuado pelo menos 8 tiros no condutor, a maioria na região da cabeça.
A delegada Ana não quis especificar as razões do assassinato devido as investigações ainda estarem em segredo de justiça, porém, relatou que todos tem entre 25 e 35 anos. “Não podemos falar sobre isso antes dos interrogatórios dos suspeitos para saber qual efetivamente foi a motivação”.
Segundo Palodeto “esses autores também estão envolvidos com outras atividades criminosas então verifica-se que Eles já tem uma conduta voltada para o crime n~~ao é um fato isolado na vida deles”.
Confira no link abaixo a entrevista coletiva da delegada chefe Ana Palodeto:
Com os hospitais lotados e as UTIs sem leitos para todos que precisam, nefrologistas de todo o país vêm atuando frequentemente nos times da linha de frente em casos graves, pois a infecção por Covid-19 atinge o funcionamento dos rins e, uma vez que isso aconteça, o risco de morte é ampliado em até cinco vezes.
“O coronavírus também lesiona órgãos como pele e músculo. Quando isso ocorre, o corpo produz mais mioglobina, uma proteína que tem função de acumular oxigênio nas células musculares para a produção de energia necessária à contração muscular. Com uma quantidade maior dessa substância sendo filtrada pelos rins, as células tubulares renais acabam sendo lesionadas também, levando à insuficiência renal e à necessidade de hemodiálise”, afirma a Dra. Tamires Piraciaba, nefrologista e professora do curso de Medicina da Unisa.
“O rim é extremamente sensível a períodos prolongados de ventilação mecânica e ao uso de muitos medicamentos, uma situação infelizmente muito comum no caso dos pacientes intubados”, complementa a especialista.
Quando se fala em pandemia, um aspecto essencial não pode ser ignorado, que é o dos impactos da doença na saúde global do paciente. Há casos em que os rins se recuperam, mas há outros em que, mesmo curados do coronavírus, os pacientes precisam manter a hemodiálise por tempo indeterminado, e isso pode mudar para sempre suas vidas, uma vez que ainda não há estudos suficientes que atestem que o paciente voltará a ter uma vida normal, como a que tinha pré-coronavírus.