Na manhã desta terça-feira, 6, o Grupo de Diligências Especiais (GDE) da 15ª SDP da Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão em Quedas do Iguaçu e Espigão Alto do Iguaçu (centro-sul paranaense). Foram presas duas pessoas por posse irregular de arma de fogo, apreendidas duas armas (9mm e 45) e dois indivíduos estão foragidos.
As ordens judiciais se referem a um crime de tentativa de homicídio ocorrido bom dia 17/05/21, na Rua Laranjeiras onde após uma discussão a vítima Klaiber Rafael Rotoni Rocha, foi ferido por cinco.disparos.de arma de fogo, sendo o crime gravado por câmeras de monitoramento. De posse das imagens a equipe policial logrou êxito em identificar os autores do fato. Com isso foi representado junto ao Poder Judiciário da Comarca de Quedas do Iguaçu, as prisões preventivas e as buscas domiciliares.
A delegada chefe do Grupo de Operações Especiais de Cascavel, Ana Karine Palodetto, concedeu entrevista coletiva a imprensa Ela falou sobre a apreensão das armas e das prisões.
“Temos que lembrar que a maioria dos crimes graves acabam sendo efetivados com a utilização dessas armas ilegais, não adianta a gene combater o crime depois que já aconteceu, mas também tomar uma atitude preventiva” declarou Palodetto.
Foram apreendidas na operação duas armas uma calibre 45 encontrada em Quedas e outra 9 milímetro em Espigão de duas pessoas distintas do interior dos dois municípios das quais, foi lavrado o flagrante pela posse ilegal de arma e mediante pagamento de fiança os pessoas devem ser liberadas por não ter antecedentes criminais. Os foragidos são duas pessoas suspeitas da participação numa tentativa de homicídio ocorrida no dia 17 de maio deste ano, na saída de um bar da cidade.
“Após as diligências investigativas nós chegamos na autoria e hoje fomos cumprir os mandados de prisão” disse a delegada. Sobre possibilidade de informações privilegiadas que tenham chegado aos fugitivos a doutora Ana relutou: “Eu não acredito que houve isso até porque nós temos toda uma questão de segurança de informações tanto dentro da polícia quanto do fórum onde tramita todos esses pedidos” concluiu doutora Ana.
