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“O silêncio dos inocentes”

“O silêncio dos inocentes”

O Projeto Gente vai realizar nesta terça-feira, 18, uma ação para lembrar o Dia Nacional de Enfrentamento ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Devido a Pandemia a exemplo do ano passado não será realizada a tradicional caminhada, porém, o Coral do Projeto (restrito a 10 crianças devido as normas de segurança) fará uma apresentação em frente a instituição.

A irmã Eliana Diniz está em viagem desde a semana passada por motivos de força maior, e no lançamento dos cursos do Sesi na Praça Pedro Alzides Giraldi, falou à nossa reportagem, como “devemos nos mobilizar neste dia para defender as nossas crianças e nossos adolescentes”.

“As pessoas não tem apenas que ter consciência e sim coragem de denunciar esse ato de maldade, quem faz isso “mata um sonho e o futuro e tiram a vida dessas crianças”, por isso queremos que todas as pessoas nesse dia eleve seu pensamento a Deus”.

Diniz se lembrou da Pandemia, “as crianças estão fechadas em suas casas e muitas estão sofrendo violência sexual, por falta de alimentação, recurso e educação interferindo diretamente na vida e no desenvolvimento delas”. Sobre os resultados Irmã Eliana lamentou os “poucos resultados” apesar das campanhas. “As pessoas se fecham em seu mundo, tem medo de denunciar e estar envolvida com o fato”. 

“Seria bom que tivéssemos coragem para defender os direitos de nossas crianças e adolescentes, temos que tomar uma atitude de vida e lutar por isso”.    

Irma Eliana - Jornal Expoente Do Iguaçu

“Seria bom que tivéssemos coragem para defender os direitos de nossas crianças e adolescentes, temos que tomar uma atitude de vida e lutar por isso”.

Irmã Eliana Diniz 

De acordo com a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as crianças e os adolescentes são “pessoas em condição peculiar de desenvolvimento” e devem ter prioridade absoluta em qualquer situação.

“O próprio Jesus disse: “Eu vim para que todos tenham vida e a tenham em abundância”“. “Nós sabemos, se uma criança sofre qualquer tipo de violência, não se desenvolve como deveria”, completou Irmã Eliana.  

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