Home Destaques Na luta contra o câncer de mama, o “outubro Rosa” deve ser o ano inteiro

Na luta contra o câncer de mama, o “outubro Rosa” deve ser o ano inteiro

Na luta contra o câncer de mama, o “outubro Rosa” deve ser o ano inteiro

Durante a campanha, é comum ressaltar-se a importância do autoexame. Mas, será que apenas isso é o suficiente? Para o médico Dr. Mohamad Barakat, do Instituto Dr. Barakat de Medicina Integrativa, a prevenção é, sim, o melhor remédio, mas vai muito além do autoexame. É uma ressignificação no estilo de vida. “De nada adianta apenas ter a consciência de fazer o autoexame, mas se encher de alimentos nocivos e manter hábitos que podem desencadear problemas graves de saúde. É preciso trabalhar principalmente na prevenção.  Além de cultivar uma alimentação baseada em comida de verdade, de manter hábitos de vida saudáveis”

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 O câncer é considerado uma doença multifatorial. Ou seja, seu surgimento pode se dar por fatores vários, podendo ser desencadeados por hábitos de vida que são evitáveis até por hereditariedade/genética.

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 Viver estressado, má alimentação, excesso de peso, tabagismo e ingestão de álcool; bem como exposição a radiações ionizantes, são algumas das atitudes que podem acordar doenças que estão em nosso código genético, criando o “ambiente ideal” que uma célula cancerosa necessita para crescer, se multiplicar e se disseminar.

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 Além disso, Barakat ainda ressalta a importância dos cuidados com a saúde mental, tanto na prevenção quanto no tratamento de um câncer: “ao buscarmos o equilíbrio corpo, mente e espírito, estamos contribuindo com o fortalecimento do organismo e do sistema imune. E assim como as emoções podem impactar no surgimento de doenças, da mesma forma elas exercem influência sobre quem está passando por um tratamento contra o câncer”

Importante também destacar-se que tendemos a ligar automaticamente o câncer de mama à mulher. Porém, embora seja o mais comum, o câncer de mama também acomete homens. “Daí a necessidade de que, na luta contra o câncer de mama e demais patologias, a sociedade como um todo mantenha hábitos saudáveis e acompanhamento médico”, finaliza Dr. Barakat.